Segunda-feira, 05 de setembro de 2011 - 10:26
Um município do Triângulo Mineiro ganha projeção nacional com os bons resultados obtidos na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Em Pirajuba, a 567 quilômetros de Belo Horizonte, a estudante Maria Clara Mendes da Silva, da Escola Estadual Coronel Oscar Castro, coleciona medalhas de ouro desde a segunda edição do concurso, realizada em 2006.
Este ano, ela foi a primeira estudante de escola pública estadual a participar da Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), realizada em julho, na Holanda, e ganhou medalha de bronze. “Os resultados são de muita responsabilidade para a escola”, diz o diretor, Ricardo Urbano Silvério. “Uma vez que nos tornamos vitrine, faz-se necessário maior e melhor eficiência na oferta de nossos trabalhos.”
Professor de língua portuguesa e inglesa, Silvério está há 17 anos no magistério. “Faz-se urgente e necessário abrir espaço para o mundo conhecer mais talentos como o de Maria Clara”, destaca.
A responsável pela participação da escola na Obmep é a professora Edna Maria Rodrigues, 19 anos de magistério, ex-diretora. “Vi na oportunidade de inscrever nossa escola na Obmep um passo para diminuir o preconceito ou o medo da matemática”, explica. Edna considera a matemática e a língua portuguesa como base para o estudo de todas as outras disciplinas.
Com licenciatura plena e pós-graduação em matemática, Edna dá aulas a turmas do sétimo e do oitavo anos do ensino fundamental e das três séries do ensino médio. “Meus pais sempre colocaram a educação como base para enfrentar a vida”, afirma. “Tento dar continuidade a isso com meus filhos e com quem tenho a oportunidade de compartilhar algum momento de aprendizagem.”
A Escola Coronel Oscar de Castro não adota um programa específico de preparação para a olimpíada. “Há dois anos, os professores montavam grupos de estudos para a preparação dos alunos que se classificaram para a segunda fase da Obmep”, diz Silvério.
A proposta da professora Edna, este ano, é a de continuar com os grupos de estudos, de forma voluntária. No momento, ela trabalha intensivamente com os alunos classificados para a segunda fase da competição.
Fátima Schenini
Este ano, ela foi a primeira estudante de escola pública estadual a participar da Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), realizada em julho, na Holanda, e ganhou medalha de bronze. “Os resultados são de muita responsabilidade para a escola”, diz o diretor, Ricardo Urbano Silvério. “Uma vez que nos tornamos vitrine, faz-se necessário maior e melhor eficiência na oferta de nossos trabalhos.”
Professor de língua portuguesa e inglesa, Silvério está há 17 anos no magistério. “Faz-se urgente e necessário abrir espaço para o mundo conhecer mais talentos como o de Maria Clara”, destaca.
A responsável pela participação da escola na Obmep é a professora Edna Maria Rodrigues, 19 anos de magistério, ex-diretora. “Vi na oportunidade de inscrever nossa escola na Obmep um passo para diminuir o preconceito ou o medo da matemática”, explica. Edna considera a matemática e a língua portuguesa como base para o estudo de todas as outras disciplinas.
Com licenciatura plena e pós-graduação em matemática, Edna dá aulas a turmas do sétimo e do oitavo anos do ensino fundamental e das três séries do ensino médio. “Meus pais sempre colocaram a educação como base para enfrentar a vida”, afirma. “Tento dar continuidade a isso com meus filhos e com quem tenho a oportunidade de compartilhar algum momento de aprendizagem.”
A Escola Coronel Oscar de Castro não adota um programa específico de preparação para a olimpíada. “Há dois anos, os professores montavam grupos de estudos para a preparação dos alunos que se classificaram para a segunda fase da Obmep”, diz Silvério.
A proposta da professora Edna, este ano, é a de continuar com os grupos de estudos, de forma voluntária. No momento, ela trabalha intensivamente com os alunos classificados para a segunda fase da competição.
Fátima Schenini
Palavras-chave: matemática, olimpíada, Obmep
0 comentários:
Postar um comentário